Aline Rodrigues Padovani, Claudia Regina Furquim de Andrade
einstein. 2007; 5(4):358-362
RESUMO
Objetivo: Descrever o perfil funcional da deglutição e alimentação em pacientes de uma unidade de terapia intensiva de emergências clínicas. Métodos: Levantamento dos atendimentos fonoaudiológicos realizados na unidade de terapia intensiva de emergências clínicas, no período de maio a agosto de 2006, e determinação de indicadores para descrição do perfil funcional de deglutição. Foram incluídos neste estudo os pacientes encaminhados por suspeita de disfagia
após período prolongado de ventilação mecânica e/ou traqueostomia e excluídos os pacientes encaminhados por suspeita de disfagia neurogênica. Resultados: Observou-se uma prevalência de 65% de disfagia orofaríngea em quatro meses de assistência fonoaudiológica. Entre os pacientes submetidos previamente à intubação orotraqueal, observou-se prevalência de disfagia orofaríngea em 64% das avaliações, sendo constatada redução da gravidade da disfagia após intervenção fonoaudiológica. Houve necessidade de prosseguir com a intervenção fonoaudiológica na enfermaria em 39% dos casos. Conclusão: A assistência fonoaudiológica às disfagias de causa nãoneurogênica na Unidade de Terapia Intensiva de emergências clínicas enfoca principalmente os pacientes que ficaram intubados por período superior a 48 horas. Estes pacientes beneficiam-se da intervenção, mediante a utilização de técnicas terapêuticas que contemplam todos os critérios necessários para a alimentação segura.
Descritores: Transtornos da deglutição; Intubação; Traqueostomia; Unidades de terapia intensiva; Alimentação
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